FILMES DO 43º FESTIVAL DE CINEMA DE GRAMADO

O Festival acontece entre os dias 7 e 15 de agosto e já promete ser um dos mais concorridos.

MARCO COM OFICINAS DE FÉRIAS EM JULHO

Mo Marco, seis oficinas de férias em julho. Descubra quais!

SESC CORUMBÁ COM EXPOSIÇÃO DE RUBÉN DÁRIO

Nova Exposição Rubén Dário “Coletivo Individual” permanecerá na Galeria do Sesc Corumbá até o dia 15 de agosto.

FUNDAC ABRE EXPOSIÇÃO: COLETIVO 1 + 1 = BASTANTE

Nas telas, a mistura de elementos como tinta plástica, jornal, retalhos de seda, erva mate e canetas!

MUNHOZ E MARIANO TAMBÉM ESTÃO CONECTADOS

Curta nossa fan page no Facebook e fique por dentro das novidades da dupla!

17 de jan. de 2012

VÍDEO: ASSISTA AO PRIMEIRO PROGRAMA DO ANO!

Programa KLP.COM

 'Ed. 01/2012'
Convidados: Fred & Gustavo



Assista as edições anteriores em nossa página especial, clicando aqui.

11 de jan. de 2012

Fundação de Cultura abre calendário 2012 com novos cursos do Programa Educativo

O Centro Cultural José Octávio Guizzo, unidade da Fundação de Cultura do governo do Estado, retoma este mês as atividades do Programa Educativo, projeto que oferece cursos nas áreas de música, dança, artes visuais e teatro.

Os cursos são divididos em três módulos: anual, temporário e de férias. Acontecem de terça a sexta-feira, das 8h às 22 horas e aos sábados, das 8h às 18 horas. O programa Educativo oferece desde aulas gratuitas até cursos ao longo do ano com investimento mensal.
As inscrições devem ser realizadas no Centro Cultural José Octávio Guizzo, que fica na Rua 26 de agosto, 453 – Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3317-1792.
Confira a relação de cursos do programa educativo que começam neste mês de janeiro:

Teatro

Oficina de Teatro “O Ki do Teatro” (sala Central)
De 11/01 a 03/02 (curso de férias)
Quarta e sexta das 13h as 17h
Valor: R$ 200,00
Ministrante: Juliana Gurgel
Idade: a partir de 15 anos
Vagas: 15
Contato: 8143-3653

Oficina de Teatro “Teatro é cultura para toda vida” (sala Central)
De 20/01 a 15/12 (curso permanente)
Sexta das 18h30 às 21h30 e sábado das 15h às 18h
Valor: R$ 170,00
Ministrante: Beth Terras
Idade: acima de 15 anos
Vagas: 25
Contato: 3349-1715/ 9994-8282/ 9257-1690

Oficina de Teatro Popular “Abra suas asas e solte suas feras” (sala Central)
De 24/01 a 22/03 (curso temporário)
Terças e quintas das 19h às 21:30h
Valor: R$ 180,00
Ministrante: Conceição leite
Idade: a partir de 16 anos
Vagas: de 10 a 30 alunos
Contato: 3355-5784/ 9955-5189

Capoeira

Oficina de Capoeira “Ilê-Camaleão” (sala Ateliê)
De 10/01 a 14/12 (curso permanente)
De terça a sexta das 19h as 20h30 (turma 1) e terça e quinta das 8h as 10h (turma 2)
Valor: R$ 50,00
Ministrante: Liminha
Idade: a partir de 5 anos
Vagas: 50 por turma
Contato: 3341-3212/ 9233-4249

Artesanato

Oficina de Artes “Natureza e arte” (sala Ateliê)
De 17/01 a 20/01 (curso de férias)
De terça a sexta das 14h às 18h
Valor: 80,00
Ministrante: Tetê Irie
Idade: 5 a 11 anos
Vagas: 15
Contato: 9221-2027

Dança

Oficina de Dança “Arte Urbana- Dança de Rua” (sala Conceição Ferreira)
De 14/01 a 08/12 (curso permanente)
Sábado das 14h às 16h
Valor: R$ 70,00
Ministrante: Lívia Lopes
Idade: de 14 a 19 anos
Vagas: 20
Contato: 9102-0035


Oficina de Dança ”Dança de Rua em Cena” (sala Conceição Ferreira)
De 24/01 a 20/12 (curso permanente)
Terça e quinta das 15h às 16h
Valor: R$ 70,00
Ministrante: Ariane Nogueira
Idade: de 12 a 18 anos
Vagas: 25
Contato: 3363-5160/ 9241-9942

Centro Cultural recebe nova estrutura de iluminação cênica através de convênio com Minc

O Centro Cultural José Octavio Guizzo recebeu do Ministério da Cultura novos equipamentos de iluminação cênica. O conjunto de iluminação – totalmente digital – já está em fase de instalação e será colocado em uso nos próximos dias.

Os equipamentos foram repassados pelo Ministério da Cultura após seleção de projetos. Ao todo 499 propostas foram encaminhadas ao edital Funarte Doação de Equipamentos de Iluminação. O único selecionado de Mato Grosso do Sul foi o da Fundação de Cultura – Centro Cultural.

Foram selecionados 20 projetos para o recebimento de 20 conjuntos de equipamentos de iluminação cênica, sendo 10 conjuntos tipo A e 10 conjuntos tipo B. O Teatro Aracy Balabanian do Centro Cultural foi contemplado através do Conjunto A – Teatros/espaços cênicos de pequeno ou médio porte. O edital considera teatros de pequeno ou médio porte aqueles que possuem capacidade de lotação de plateia de até 400 lugares.

Já estão em fase de instalação estão a mesa digital de controle de iluminação cênica de 24/48 canais, protocolo de comunicação DMX-512, 2 presets de operação, 12 faders de submaster com 9 bancos total, Softpach total dos 512 canais, fonte externa automática 100 a 240 volts ac, saída para luz de serviço, 999 memórias de cena, 2 faders de master de canal e master geral, módulo de potência digital de 12 canais, 4.000W por canal em 220 Volts com saída sindal, Entrada de energia configurável (monofásica, bifásica, trifásica), refrigeração forçada inteligente de baixo ruído, projetor plano convexo com lâmpada halógena de 1.000W/220V, lente plano convexa de 150mm de diâmetro e dispositivo de ajuste de foco, porta filtro e rabicho de 0,60m, projetor Fresnel com lâmpada halógena de 1.000W/220V, lente fresnel de 150mm de diâmetro, dispositivo de ajuste de foco, porta filtro e rabicho, projetor elipsoidal com lâmpada halógena de 1.000W/220V, zoom 25 a 50 graus, duas lentes plano convexas, dispositivo de ajuste de lâmpada, porta gobo, íris, facas para corte, refletor Set-Light com lâmpada halógena de 1000W/220V tipo palito, refletor PAR 64, corpo em alumínio polido com soquete de porcelana, lâmpadas PAR 64 1000w/220v Foco 01 e 05 e monitor LCD de 15 polegadas.

“O Centro Cultural oferece a partir de 2012, com esse incentivo da Funarte, uma estrutura ainda mais eficiente, proporcionando às produções realizadas no Teatro Aracy Balabanian, excelência em equipamentos de iluminação cênica, aliada às significativas melhorias em outras áreas técnicas realizadas durante a primeira etapa da revitalização também em parceria do Governo do Estado com o Governo Federal”, analisa Fabíola Marques, gestora de produção cultural e coordenadora do Centro Cultural José Octávio Guizzo.

Serviço: O Centro Cultural José Octavio Guizzo fica na Rua 26 de Agosto, 453 – em Campo Grande. Outras informações pelo telefone (67) 3317 1795. www.fundacaodecultura.ms.gov.br/centrocultural


Fundação de Cultura promove oficina de teatro Maquinaria no Centro Cultural

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul e o grupo Teatro de Maquinaria, do Rio de Janeiro, realizam nos próximos dias 10, 11 e 12 de janeiro, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande, a Oficina de Introdução do Estudo da Biomecânica. O curso faz parte do projeto Teatro de Maquinaria em Trânsito pelo Brasil e é direcionado a curiosos, estudantes, educadores do corpo, artistas e profissionais de teatro e dança.

A oficina tem por objetivo compartilhar a experiência de conhecimento teórico-prático dos exercícios teatrais biomecânicos, criados pelo encenador russo Vsevovlod Meyerhold no início do século XX com o objetivo de formar seus interpretes. Este sistema de educação específico para o palco serve como referência para importantes grupos artísticos nacionais e internacionais e sua prática funciona há dois anos como base para o treinamento dos atores ligados ao Teatro de Maquinaria.

O interessado pode escolher entre dois horários para participar, das 8h até às 11h ou das 14h às 17h. São ofertadas 20 vagas para cada turma e é necessário fazer um investimento individual de R$ 50 para participar. Os interessados podem obter maiores informações pelo telefone (67) 98098610, pelo site: www.teatrodemaquinaria.com ou pelo e-mail: teatrodemaquinaria@gmail.com.

O Projeto Teatro de Maquinaria em Trânsito pelo Brasil já passou por Dourados. Depois de Campo Grande, segue para outras cidades do país, como Valinhos, Piracicaba, São Paulo, Juiz de Fora, Santa Maria e Rio de Janeiro. A ação quer estabelecer uma rede de contato para projetos entre os participantes das oficinas destas diferentes cidades e registrar a experiência deste processo de troca no site do grupo. A iniciativa de trazer ao Estado o projeto parte de dois artistas sul-mato-grossenses, Fabricio Moser e Marcio Antunes, que também integram o Teatro de Maquinaria e ministram, de forma compartilhada, a oficina na Capital.

Criado em 2009 o Teatro de Maquinaria tem como pressuposto estimular a pesquisa para a criação de ações artísticas no campo do Teatro, do Vídeo e da Intervenção Urbana. O grupo é formado por artistas de diversas áreas e de diferentes regiões do Brasil e do mundo radicados no Rio de Janeiro. Uma de suas motivações é explorar artesanalmente as maquinarias disponíveis nas linguagens tecnológicas do mundo contemporâneo, utilizando estes meios como ferramentas para a criação artística. Os estudos do Teatro de Maquinaria relacionam a poética de produção cênica e audiovisual em busca de uma comunicação teatral própria.

O sul-mato-grossense Fabrício Moser, um dos ministrantes da oficina, é ator, diretor e pesquisador. Graduado em Artes Cênicas pela UFSM, é mestre em Artes Cênicas pela UNIRIO. Em Dourados, participou da criação e dirigiu o Hendÿ - Grupo de Experimento e Pesquisa em Teatro e a Cia. TUDO - Teatro Universitário de Dourados entre 2007 e 2009, quando esteve presente em projetos artísticos em todo o Estado, como o Circuito Sul-Mato-Grossense de Teatro, o Festival Nacional de Teatro de Campo Grande, o Festival Internacional de Teatro de Dourados e o Festival da América do Sul, entre outros. Também trabalhou junto a UFGD e a USP, além da GAPKaiowá, ao IDAC e a FAPEMS, de Dourados, e o Pontão de Cultura Guaicuru, de Campo Grande. Desde 2009 no Rio de Janeiro, participou da produção do 1º Seminário Internacional do Corpo Cênico, e sua formação complementar incluem cursos recentes como a Residência para Atores e Bailarinos com a holandesa Ria Marks; a Oficina de Dramaturgia do Corpo com Cristina Moura; entre mais de 30 oficinas, laboratórios e workshops.

Marcio Antunes, também de Mato Grosso do Sul e ministrante da oficina é ator, dançarino e fisioterapeuta. Sua primeira experiência teatral aconteceu na cidade de Dourados, com direção de Débora Schulz. Em São Paulo, estudou na Oficina de Atores do TUSP e na Oficina de Interpretação da FAAP, apresentando espetáculos com direção de Nely Sampaio e Suia Lagaspe. Na cidade de Piracicaba, integrou o grupo universitário No Espaço e o grupo Andaime, com direção de Antônio Chapéu. Desde 2010 no Rio de Janeiro, estudou na CAL, onde trabalhou com o diretor inglês David Hermann, estagiou na Escola Nacional de Circo como Fisioterapeuta e é aluno especial do curso de Artes Cênicas da UNIRIO.

Fundação de Cultura de MS investe na sonoridade do Estado

A Fundação de Cultura de MS a cada ano expande o acervo de produtos culturais disponibilizados ao público amante da música sul-mato-grossense. O governo do Estado investiu em 2011, R$ 118.970,00 na gravação de CD’s e um DVD, promovendo assim a difusão da sonoridade dos artistas pratas da casa.

Jonavo & Barulho Zen lançaram oficialmente o primeiro álbum em maio na Concha Acústica Helena Meirelles. Com uma produção nos melhores padrões fonográficos, o CD foi gravado em Campo Grande e no Rio de Janeiro e produzido pelo renomado baixista e produtor musical Arthur Maia. O show de lançamento contou com produção elaborada. Cenário, luz, direção e produção musical foram cuidadosamente projetados. Com direção de cena de Jair Damasceno, cenografia de Humberto Mendes, iluminação de Anderson Lima, produção musical de Arthur Maia e direção geral do próprio Jonavo, a apresentação marcou com muita arte e profissionalismo. Após quatro anos como Barulho Zen, a banda passou por transformações no processo de produção do primeiro álbum. Com Jonavo (voz, violão e bandolim) à frente, conta com Diegomar (guitarra e voz), Douglas Ciaparini (baixo), Luis Fellipe “Pento” (bateria) e uma nova integrante, Paula Hill (backing vocal).

"Apnéia" é o nome do disco que o cantor Guga Borba lançou no palco do projeto MS Canta Brasil, no mês de julho. O disco surgiu de um período de pouco movimento musical - entre uma Copa e uma Eleição. Ele preparou um projeto autoral para concorrer pelo FIC e deu certo. Guga Borba, vocalista do duo Filho dos Livres, agora busca despontar como cantor solo. Seu trabalho é repleto de loops e efeitos eletrônicos, além de permear vários estilos musicais, como samba e baião. Das onze músicas do Cd, dez são autorais, a exceção é “É necessário” do Geraldo Espíndola. O disco inteiro foi arranjado sob uma base eletrônica. Adriano Magôo, que também assina a direção musical, Alex Cavalheri e até o baterista e percussionista Sandro Moreno abusaram dos sintetizadores. Completam o time, os violões do Guga – em oito músicas ele usou slide – e as participações do Guilherme tocando guitarra em “Pode ser aos poucos”, cavaco em “Porta bandeira” e “Mulher muito bela”, a única com baixo elétrico, gravado por Antônio Porto. “Eu segurei o ar e mergulhei em mim... nas minhas composições.” É assim que Guga explica o nome do Cd.

Em setembro aconteceu a gravação do primeiro DVD da Orquestra Jovem da Fundação Barbosa Rodrigues. A iniciativa iniciou uma nova etapa na existência da Orquestra Jovem e registrou ao vivo o trabalho de música instrumental e orquestral desenvolvido ao longo de seis anos. Regida pelo maestro Eduardo Martinelli, o grupo musical conta com 32 integrantes. Criada em 1982, a Fundação Barbosa Rodrigues nasceu com o compromisso de gerar oportunidades e ensinar o valor da vida, da cultura e da história. Em 29 anos desenvolveu projetos que despertaram o poder da transformação em milhares de crianças, jovens e adultos. A música é uma vocação inicial da instituição. Seus fundadores José Barbosa Rodrigues e Henedina Hugo Rodrigues acreditavam no seu poder transformador. A Orquestra Jovem é uma continuidade deste sonho.

O projeto “40 anos de carreira de Guilherme Rondon” resultou no novo CD do músico, intitulado “Made in Pantanal”, lançado no mesmo mês, no Centro Cultural José Octávio Guizzo. O novo trabalho foi literalmente gravado à beira do Rio Negro com os músicos Sandro Moreno, Alex Mesquita, Orlando Bonzi e conta com 11 músicas inéditas, uma regravação e vídeo como faixa bônus, que expressam a fase atual de criação e produção musical de Guilherme Rondon. ‘Tabuiaiá’, ‘La Negra’, ‘Espelho Deslizante’ ‘De Bem Querer’ e ‘Toma essa Canção’, ‘Sonho Inca’ são algumas das músicas que compõem o álbum. As composições, Rondon assina junto aos letristas e amigos Alexandre Lemos, Paulo Simões, Celito Espíndola, Consuelo de Paula e Zé Edu Camargo. O disco foi inteiramente gravado na fazenda Barra Mansa, no coração do Pantanal Sul-Mato-Grossense.

Em 2012 já está previsto o lançamento do CD “Live and Let Lynx”, da banda Lynx e o 2º CD de Marcos Assunção, intitulado “Eu, a viola, e Eles”. Inicialmente com um repertório de covers que ia desde Oasis, Coldplay, U2, Radiohead, Beatles e Rolling Stones, a banda Lynx começou a escrever músicas próprias. Em fevereiro de 2005, o grupo musical realizou um grande sonho: tocar na terra da rainha, a Inglaterra. Passaram cerca de 20 dias entre Londres e Oxford fazendo o melhor “estágio” musical inglês. Conheceram novas bandas, novos sons e novas tendências do “british” rock. A formação atual do Lynx é Gustavo Bijos(vocal), Alexandre (baixo), Diogo (guitarra solo) e Rafael Bahia (bateria).

Consolidando uma carreira em franca ascensão, Marcos Assunção vem se destacando no cenário musical pela criatividade evidenciada em seus trabalhos como, compositor e intérprete. Seu 2º CD “Eu, a viola, e Eles”, apresenta um repertório autoral voltado para a viola caipira, com participação de importantes nomes da música como o baixista Marcelo Mariano. O CD é integrado por 10 faixas instrumentais autorais. Os arranjos são feitos exclusivamente para viola caipira, instrumento principal do CD. Ela vem acompanhada por instrumentos contemporâneos como a percussão, contrabaixo, guitarra semi-acústica, violão, flauta transversal, entre outras sonoridades. A música Parquinho, de sua autoria, foi gravada junto com um quarteto de cordas. Atualmente Assunção, além de concertista, é coordenador pedagógico do projeto “Música para Todos” realizado na Igreja Batista Filadélfia, acadêmico do 4º ano do curso de música da UFMS e possui uma escola de música Instituto de Música Marcos Assunção, em Campo Grande.

As inscrições do FIC-MS continuam até o próximo dia 16. O governo do Estado busca contemplar a produção cultural sul-mato-grossense em suas mais diversas manifestações, priorizando a circulação de bens culturais por todas as regiões do Estado, como forma de ampliar o acesso do público à cultura. Outras informações sobre o FIC, cópia do edital e anexos a serem preenchidos, estão disponíveis no site www.fundacaodecultura.ms.gov.br.

Museu de Arte Contemporânea prorroga inscrições para temporada de exposições 2012

Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul receberá até o dia 31 de janeiro propostas de artistas interessados em participar do seu “Programa de Exposições 2012”.

O prazo foi prorrogado e o regulamento da seleção está disponível no site do museu e da Fundação de Cultura. Os portfólios deverão ser enviados para avaliação da Comissão Curatorial do Museu. As propostas poderão ser inscritas individualmente ou por grupos de artistas.

Os materiais especificados como portfólio e currículo com o nome do artista deverão estar contidos em envelope ou embalagem apropriada, preferencialmente em tamanho A4 ou no máximo em tamanho A3 e devem ser dirigidos ao Marco, que fica na Rua Antonio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas, CEP 79021-170, na Capital.

O Marco dispõe de quatro salas para exposições temporárias visando a divulgação do artista contemporâneo e o reconhecimento do artista consagrado e 1 sala com exposição permanente de obras do seu acervo. O resultado será divulgado nos sites do museu e da Fundação de Cultura.

Serviço: Mais informações sobre o “Programa de Exposições 2012” poderão ser obtidas no Marco, pelo telefone (67) 3326-7449, de terça-feira à sexta-feira, das 13h às 17h.

6 de jan. de 2012